sábado, 2 de agosto de 2014

I Jornada BH sem Homotransfobia e XVII Parada do Orgulho LGBT de BH

A I Jornada BH sem Homotransfobia corresponde a um mês com várias atividades elaboradas especialmente para você. Na programação constam seminários, palestras, cerimônia de premiação aos apoiadores da luta LGBT e outras atividades socioculturais. 

A maior parte da Jornada já aconteceu e foi divulgada em redes sociais, e-mails e pela imprensa. Mas nesta última semana que antecede a Parada há ainda várias atrações. Participe! 

Veja a programação da semana logo abaixo:

06/08 (quarta-feira) - Cerimônia de entrega do X Prêmio de Direitos Humanos e Cidadania LGBT de Belo Horizonte e exposição Memória e cidadania LGBT em BH
Horário: 19h30
Local: Museu Histórico Abílio Barreto - Rua Prudente de Morais, 202 – Cidade Jardim
Realização: CELLOS-MG e o Prof. de História da UFMG Ely Bergo de Carvalho
Contato: 31 3075-5724

07/08 (Quinta-feira) – Diversidade Sexual e religiões – O diálogo é possível? 
Horário: 19h 
Local: Conselho Regional de Psicologia - Auditório (Rua timbiras, 1532 – 6º andar – Lourdes/BH) 
Realização: CELLOS-MG
Contato: 31 - 3075-5724

09/08 (Sábado) – Roda de conversa sobre saúde LGBT 
Horário: 14h
Local: Secretaria Municipal de Políticas Sociais (R. Espírito Santo, 505 - 18º andar – Centro/BH)
Realização: CELLOS-MG
Contato: 31 3075-5724

09/08 (Sábado) – Tudo a ver – Último encontro com os voluntários da XVII Parada do Orgulho LGBT de BH
Horário: 16h
Local: Secretaria Municipal de Políticas Sociais (R. Espírito Santo, 505 - 18º andar – Centro/BH)
Realização: CELLOS-MG
Contato: 31 3075-5724

XVII Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte - Domingo, 10 de agosto de 2014 
Horário: 11h - início das apresentações no palco e exposição itinerante Memória e cidadania LGBT em BH
16h - saída para a caminhada e abertura da bandeira LGBT.
Local: Praça da Estação (Praça Rui Barbosa - Av. dos Andradas, 201 - Centro, BH/MG)
Realização: CELLOS-MG
Apoio: Parceiros e Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Contato: 31 3075-5724 - cellosmg@yahoo.com.br

Programação completa da I Jornada BH sem Homotransfobia

10/07 (Quinta-feira) - Abertura Oficial da I Jornada BH Sem Homofobia com a Mesa de Discussão”Homo/Transexualidades e Futebol
Horário: 18h
Local: Centro de Arte popular CEMIG (Rua Gonçalves Dias, 1608 – Lourdes/BH)
Expositoras: Luiza dos Anjos e Bárbara Gonçalves
Debatedor: Luiz Gonzaga Morando Queiroz
Realização: Centro de Referência LGBT de BH - CRLGBT/BH

17/07 (Quinta-feira) – Masculinidades lésbicas e trans masculinidades 
Horário: 19h
Local: Casa Una Centro de Cultura (Rua Aimorés, 1451 – Lourdes/BH)
Realização: Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT da UFMG - NUH-UFMG e Una-se Contra a Homofobia

25/07 (sexta-feira) – 2º Ciclo Transgressões no Museu – Diversidade, Trabalho e Inclusão social
Horário: 18h
Local: Memorial Minas Gerais Vale – Praça da Liberdade
Realização: NUGDS – Secretaria Municipal de Educação

06/08 (quarta-feira) - Cerimônia de entrega do X Prêmio de Direitos Humanos e Cidadania LGBT de Belo Horizonte e exposição Memória e cidadania LGBT em BH
Horário: 19h30
Local: Museu Histórico Abílio Barreto - Rua Prudente de Morais, 202 – Cidade Jardim
Realização: CELLOS-MG e o Prof. de História da UFMG Ely Bergo de Carvalho
Contato: CELLOS-MG - 31 3075-5724

07/08 (Quinta-feira) – Diversidade Sexual e religiões – O diálogo é possível? 
Horário: 19h 
Local: Conselho Regional de Psicologia - Auditório (Rua timbiras, 1532 – 6º andar – Lourdes/BH)
Realização: CELLOS-MG
Contato: CELLOS-MG - 31 - 3075-5724


09/08 (Sábado) – Roda de conversa sobre saúde LGBT 
Horário: 14h
Local: Secretaria Municipal de Políticas Sociais (R. Espírito Santo, 505 - 18º andar – Centro/BH)
Realização: CELLOS-MG
Contato: CELLOS-MG - 31 3075-5724

09/08 (Sábado) – Tudo a ver – Último encontro com os voluntários da XVII Parada do Orgulho LGBT de BH
Horário: 16h
Local: Secretaria Municipal de Políticas Sociais (R. Espírito Santo, 505 - 18º andar – Centro/BH)
Realização: CELLOS-MG
Contato: CELLOS-MG - 31 3075-5724

XVII Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte - Domingo, 10 de agosto de 2014 
Horário: 11h - início das apresentações no palco e exposição itinerante Memória e cidadania LGBT em BH
16h - saída para a caminhada e abertura da bandeira LGBT.
Local: Praça da Estação (Praça Rui Barbosa - Av. dos Andradas, 201 - Centro, BH/MG)
Realização: CELLOS-MG
Apoio: Parceiros e Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Contato: CELLOS-MG - 31 3075-5724 - cellosmg@yahoo.com.br

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Nota de pesar

O Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais - CELLOS-MG e o Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais de Contagem - CELLOS CONTAGEM vêm a público manifestar um profundo pesar pelo falecimento do companheiro de luta Fábio de Carvalho Santos no dia 30 de julho de 2014, na cidade de Belo Horizonte.

Fábio Carvalho foi militante e diretor do CELLOS-MG e também desempenhou a função de assessor do Centro de Referência LGBT do Estado de Minas Gerais. Sua militância foi marcada pela lealdade, diplomacia e dedicação às organizações e ao movimento LGBT. Mesmo já fora das fileiras orgânicas das entidades LGBT sempre ajudou na construção das Paradas do Orgulho LGBT de BH e de Contagem.

O movimento LGBT mineiro sentirá muito a falta do companheiro, de sua militância e eternizará a sua importante contribuição no enfrentamento à homofobia e pela efetivação da cidadania dos LGBT em Belo Horizonte e no Estado de Minas Gerais.

Companheiro Fábio, presente!

Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais - CELLOS-MG
Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Contagem - CELLOS CONTAGEM

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Tema da Parada LGBT de BH de 2014 trata da importância do voto consciente



Dia 10 de agosto de 2014, BH terá um grande evento: a 17ª Parada do Orgulho LGBT de BH! Todos nós vamos nos encontrar na maior e mais tradicional manifestação de visibilidade e afirmação de direitos da população LGBT de Minas Gerais, a Parada do Orgulho LGBT de BH. Este será um dia de alegria, irreverência, de beijar na boca, dar pinta, ocupar as ruas e também um momento de reivindicar direitos.

O tema da parada é: Vote contra a violência. Eleja quem te representa!
Neste ano que vamos às urnas devemos escolher candidatos que estejam do nosso lado e a serviço da garantia dos Direitos Humanos e por uma sociedade mais justa. Não podemos deixar que o Congresso Nacional se confunda com uma igreja ou um balcão de negócios onde somente os interesses de uma elite econômica sejam defendidos. Nós LGBT precisamos votar em candidatos realmente comprometidos com o combate à homofobia e com a nossa luta por direitos afim de nos colocar em igualdade de direitos a todos os outros cidadãos brasileiros. Devemos ter o cuidado de não cair mais em falsas promessas de candidatos que já estiveram no poder e nada fizeram para melhorar a situação de desigualdade e violência que LGBT são submetidos cotidianamente. Devemos prestar atenção nas propostas dos candidatos, analisar suas condutas, filiações partidárias e parceiros políticos para somente depois darmos nosso voto.
 
Ano passado foi um momento tenso para LGBT. Os fundamentalistas e homofóbicos de plantão no Congresso Nacional mostraram sua cara e impediram a aprovação da criminalização da homofobia e retiraram a orientação sexual e identidade de gênero do Plano Nacional de Educação - PNE. E como se tudo isso não bastasse, queriam nos classificar como doentes através do projeto que ficou conhecido como “cura gay”. Resistimos às mais diferentes investidas conservadoras dos parlamentares homofóbicos e conseguimos retirar este projeto de votação. Uma luta vitoriosa de alguns parlamentares aliados, de militantes LGBT e de milhares que protestaram, seja nas ruas, seja nas redes sociais. No entanto, a situação de violação dos direitos humanos da nossa comunidade continua sendo assustadora. Segundo o “Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil” do ano de 2012, publicado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e baseado em dados do Disque 100 e Ligue 180, da Ouvidoria do SUS, no ano de 2012 houve 9.982 denúncias de violações dos direitos humanos de pessoas LGBT. Configurou-se um aumento de 46,6% em comparação a 2011, ano em que o módulo LGBT do serviço Disque 100 começou a funcionar. Em média, a cada dia no país, foram reportadas 27,34 violações de direitos humanos de caráter homofóbico e 13,29 pessoas foram vítimas de violências homofóbicas. Além disso, segundo o banco de dados do Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2013, houveram 313 assassinatos de LGBT no Brasil. Uma média de um homicídio a cada 28 horas. Este ano os números contabilizados pelo GGB já são muito altos.

Por tudo isso, nestas eleições valorize o seu voto. Vote contra a violência. Eleja quem te representa!

Serviço:
10 de agosto de 2014
11h - Praça da Estação/BH – Ato político-cultural
16h - saída da Parada

Outras informações:
Fone: 3075-5724
E-mail: cellosmg@yahoo.com.br
Curta nossa página no Facebook: www.facebook.com/curtacellos

sábado, 28 de junho de 2014

28 de Junho e as Paradas na Europa


Edivaldo Procópio da Silva
Psicólogo e militante do CELLOS-MG


Atualmente é ainda necessária a realização das Paradas do Orgulho LGBT? Eis a questão que muitos colocam. No entanto, em várias partes do mundo acontecem as Paradas do Orgulho LGBT, iniciadas a partir da revolta dos gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais em Stonewall, no dia 28 de junho de 1969.

Logo, nada mais oportuno que analisar a questão depois de quarenta e cinco anos de realização das marchas mundo afora. Na Europa, por exemplo, em junho inicia-se o verão e também a temporada de várias Paradas LGBT para celebrar o Dia do Orgulho LGBT com muitas cores e protestos, maneira pela qual se difunde as cores do arco-íris.

Hoje, dia 28, acontece a Marcha do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Trans em Paris, França. Os cidadãos de lá reivindicam mais direitos para todos e todas. A cidade de Toulouse, ao sul da França, realizou sua marcha no dia 14 de junho. Junto ao evento foi construído um festival com exposições, conferências, ateliers, teatro, flashmob e filmes, tudo obviamente trabalhado na temática em questão. Acredita-se que o movimento não irá parar por ai, em vista do imperativo posto pela organização: "Continua!".

A atual função das Paradas francesas configura-se como a luta por "Liberdade, Igualdade e Orgulho" aludindo aos princípios da Revolução Francesa (1789-1799). Naquela época, antigos ideais da tradição e da hierarquia de monarcas, aristocratas e da Igreja Católica foram abruptamente derrubados pelos novos princípios de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

Ao noroeste da França, na cidade de Luxemburgo no Grão-Ducado de mesmo nome, também acontece hoje a Parada deles, cujo tema será: "Nossas Vidas, Nossos Corpos, Nossas Famílias: mais direitos para todos!". E assim será o espírito das Paradas em outras cidades da região, como nas francesas Rennes, Tours, Estrasburgo, Bordeaux e Bretanha, e em outras cidades europeias como Berlim, Londres, Madrid, Barcelona, Amsterdam, Dublin, Oslo, só para citar algumas. Enfim, por várias cidades de diferentes países europeus acontecerão as Paradas do Orgulho LGBT, seguidas de intensas atividades como festivais de filmes, exposições, palestras, atividades esportivas, workshops etc.

Destarte, não se pode esquecer que o atual século explicita avanços com relação ao passado, mas também estagnações e até mesmo retrocessos com relação aos Direitos Humanos LGBT. Vimos que países de primeiro mundo com democracias bem estabelecidas ainda realizam as Paradas LGBT, preocupados com as contingências locais e/ou mundiais.

Ademais, nota-se que países como a Rússia, Irã e outros tantos da África praticam efetivamente a discriminação em virtude de orientação sexual. Nestes países as diferenças dos indivíduos é objeto de segregações senão a condenação à morte.

No Brasil, apesar de termos uma das maiores Paradas LGBT do mundo, que ocorre na cidade de São Paulo, ainda há os querem definir as pessoas e rotulá-las pela sua sexualidade, agindo à maneira de pré Revolução Francesa ou Idade Média.

A inequívoca homofobia contra os LGBT já não é mais negada pela maioria da população brasileira, embora poucos brasileiros admitam que discriminem os LGBT. De acordo com pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, em junho de 2008, 90% dos brasileiros concordam que a sociedade é homofóbica e somente 29% admitem ser, eles mesmos, homofóbicos.

Nesta perspectiva, o dia 28 de junho expressa um dia de orgulho, mas também de luta para a comunidade LGBT. Nesta data, e próximo a ela, os movimentos sociais e a comunidade LGBT protestam contra o preconceito ainda hegemônico existente aqui no Brasil, revelado pela pesquisa citada acima, assim como em várias partes do mundo.

Existe, entretanto, um longo caminho a ser percorrido até as pessoas conviverem de forma harmônica com a diversidade, seja ela sexual, religiosa, cultural, étnica ou racial. A resposta colocada na questão acima é sim, ainda precisamos realizar as Paradas e outras táticas para combater o preconceito e elevar a autoestima de nossa comunidade LGBT. Merecem, portanto, repúdio aqueles que menosprezam, discriminam e não aceitam o que é diferente de si. Vê-se que o mote desta reflexão persegue o caminho definido nos princípios constitucionais de igualdade, fraternidade e dignidade da pessoa humana.

Alguns sites consultados:


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Manifestação em BH neste sábado, 17 de maio, marca o Dia Internacional de Combate a Homofobia


Neste sábado, dia 17 de Maio, às 14 horas, na Praça Sete, em Belo Horizonte, haverá grande ato pelo fim da Homo-Lesbo-Transfobia. Haverá também uma marcha que sairá às 16 horas passando pela Av. Afonso Pena, Rua da Bahia, Av. Augusto de Lima e término na Praça Raul Soares.

Confirme presença, veja mais informações, convide seus amigos e compartilhe o EVENTO NO FACEBOOK.

O porquê do ato

No último dia 10 de maio duas travestis foram assassinadas na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Em 2013, em todo o país, o número chegou a 312 assassinatos de pessoas LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) noticiados na imprensa e organizados em relatório pelo Grupo Gay da Bahia - GGB. A maioria foram homens gays e travestis. Para denunciar e combater essa crescente violência que será realizado o grande ato em BH organizado por vários movimentos, principalmente da Grande BH, mas também de outras cidades do estado de Minas Gerais e até em nível nacional. Veja a lista completa de organizadores e apoiadores do ato no evento no Facebook.

“No ano passado foram mortas 13 travestis e transexuais na capital mineira. Faltam políticas públicas para essa população na área de segurança, educação e saúde. Elas continuam invisíveis. Essa situação precisa mudar”, afirma Anyky Lima, presidenta do Cellos-MG, uma das entidades que organiza o ato.

São reivindicações principais do ato o fim da violência contra a população LGBT, a despatologização das identidades trans e o fim do machismo e da lesbofobia. “Sofremos uma dupla opressão: por sermos mulheres e por sermos lésbicas. Nossa sexualidade é sempre questionada e tratada como fetiche masculino”, explica a estudante Gabriela Lamournier, integrante do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT da UFMG - NUH. “Somos donas de nossos corpos e desejos”, defende.

Para o bibliotecário Mateus Uerlei, militante do Juntos! BH e do Cellos-MG, o ato ganha maior relevância por reunir aproximadamente 30 entidades na organização. “É uma novidade termos tantos grupos e entidades de Minas e do Brasil na realização do ato, fato visto poucas vezes na capital mineira. O tema se faz mais do que nunca necessário e urgente. Em 2014, até o dia de hoje, 16 de maio, já ocorreram 136 assassinatos de LGBT, de acordo com o site Homofobiamata. Mesmo assim a maioria dos governantes é omissa no combate a esta violência”, aponta Mateus.

Ontem milhares foram às ruas no 15M, série de manifestações que ocorreram nas principais cidades brasileiras sede da Copa 2014 e em outras pelo mundo em apoio às manifestações aqui no Brasil. Nas manifestações foram denunciadas a intransigência da Fifa em nosso país, os investimentos imensos em estádios, ao invés de saúde e educação e outros serviços básicos para a população, a violência da PM nas últimas manifestações, entre outras pautas. Sabemos que a Copa não beneficiará o povo brasileiro que em sua maioria nem poderá passar perto dos estádios, primeiro pelos preços altos dos ingressos, e em segundo lugar porque a Fifa proibiu! Quem ganhará com a Copa será um seleto grupo escolhido em reuniões entre Fifa e Governo, fora os empresários que estão envolvidos na farra das obras de infra-estrutura do evento, que pouco beneficiarão o povo. No 15M, LGBT estiveram presentes, se juntaram a professores, atingidos pela Copa, estudantes e companheiros de outros movimentos porque também somos esse povo, além das pautas serem de extrema importância. No ato de amanhã todos os companheiros de outras lutas são convidados a se juntar a nós no combate a Homo-Lesbo-Transfobia.

Estamos em ano eleitoral, hora de exigirmos que o combate a homofobia, políticas públicas e leis para garantir direitos iguais para LGBT perante o resto da sociedade sejam pautas dos candidatos, e não moeda de troca como tem sido no governo Dilma. Em troca de apoio de políticos religiosos fundamentalistas e contra nossos direitos tivemos o Kit Anti-Homofobia, material importante para o combate a homofobia no ambiente escolar retirado pela presidenta em 2011, e nada colocado em seu lugar até hoje. Campanhas ao combate e de conscientização sobre DST-AIDS voltadas para gays e profissionais do sexo foram censuradas e retiradas de circulação pelo Ministério da Saúde nos últimos anos. Enquanto isso casos de HIV e sífilis aumentam entre a juventude gay. Nos estados e municípios faltam políticas públicas efetivas para o combate à homofobia.

Por tudo isso, neste sábado, todxs na Praça Sete, às 14 horas, para o 17 de Maio - Dia Internacional de Luta contra a Homofobia. VAMOS A LUTA!!
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